Eu devia saber que estava pisando em falso,
que ele não era pra mim e que o meu jeito de forjar as coisas, tentando
ser alguém que eu não era pra impressioná-lo acabaria por definir o fim
das coisas. Hoje ainda sinto o coração palpitar na presença dele e,
quando estamos juntos, ativo automaticamente o meu personagem inventado.
Tenho essa mania de dissolver as coisas, eu acho.
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